Cinco funcionários da clínica já haviam sido presos em flagrante no final de setembro após a segunda morte, de um homem de 39 anos, que estava internado no local. Os funcionários têm entre 26 e 65 anos e são suspeitos de matar o interno.
A Agência Brasil solicitou posicionamento da defesa do proprietário da clínica e aguarda retorno. Em setembro, ele afirmou que não sabia dos casos de violência e que repudia o uso da força ou da violência em dependentes químicos. “Não acredito que isso seja uma opção para o tratamento”, declarou.