Principal órgão de inteligência do governo, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) acabou no centro dos holofotes após as suspeitas de uso político durante o governo Jair Bolsonaro (PL) e os ataque de 8 de janeiro.
Nesta sexta (20), operação deflagrada pela Polícia Federal para investigar o uso indevido de um software espião levou à prisão de dois servidores da agência e ao afastamento do número 3 do órgão, Paulo Maurício Fortunato Pinto.
A Abin também foi citada ao longo da CPI do 8 de janeiro pelos alertas de inteligência, enviadas por WhatsApp, sobre o risco de ataques. O uso do aplicativo para troca de informações se tornou comum no governo Bolsonaro, durante a gestão do hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no comando da agência. Leia mais (10/20/2023 - 19h54)