Se Lula fosse para a reunião dos presidentes da Venezuela e da Guiana que começa nesta quinta (14) numa ilha do Caribe corria o risco de cair numa frigideira de expectativas. Apesar do palavrório de Nicolás Maduro, não se sabe exatamente o que ele quer, muito menos até onde ele é capaz de ir. Na outra ponta do problema, não se sabe o que o presidente da Guiana quer negociar, muito menos se a ExxonMobil aceita discutir seus contratos de exploração de petróleo na plataforma continental da Guiana. Em qualquer dos casos, pesará uma decisão do Tribunal Internacional de Haia. Leia mais (12/12/2023 - 23h15)