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25/04/2022 às 10h22min - Atualizada em 26/04/2022 às 00h01min

Empresas brasileiras estão mais empenhadas com as questões de equidade, diversidade e inclusão

Na Allonda, essas questões são importantes tanto do ponto de vista social como também estratégico

SALA DA NOTÍCIA Emilly Santos

Questões ligadas à diversidade, equidade e inclusão fazem cada vez mais parte da estratégia das companhias brasileiras, aponta pesquisa realizada pela empresa global de consultoria Korn Ferry com 250 corporações de diferentes setores, em todo o país. De acordo com o levantamento, nos últimos 12 meses, 85% delas aceleraram seus esforços sobre o tema, 46% delas de forma progressiva.

Na Allonda, empresa de soluções sustentáveis para água, resíduos e energia, essas questões são importantes tanto do ponto de vista social como também estratégico. "Nos negócios, contar com diferentes experiências e pontos de vista para uma mesma situação é enriquecedor e invariavelmente leva a movimentos inovadores. O respeito às diferenças, à diversidade e à inclusão é algo extremamente valorizado em todas as camadas de gestão da Allonda", diz Leo Cesar Melo, CEO da companhia.


Um exemplo desse empenho está no compromisso público assumido pela empresa com a adesão aos princípios de equidade de gênero da ONU Mulheres. A empresa monitora e age desde 2020 para ampliar a presença feminina para 33% no corpo diretivo, indicador que atualmente está em 36%, ou seja, acima da meta. Além disso, a Allonda ainda possui outras metas de equidade, como presença de ao menos 20% de mulheres nas operações e equidade nas posições em seus escritórios.

Destaque também para a representatividade da população LGBTQIA+ em seu quadro de funcionários. De acordo com o Censo da Diversidade realizado pela empresa em 2021, 10% dos respondentes se identificaram como homossexuais, bissexuais ou assexuais, sendo que, quando recortados os profissionais que ocupam cargos de liderança, a representatividade desse grupo passa para 8% do total - números acima da média de mercado.

Para garantir que além da diversidade haja também inclusão, a empresa fomenta grupos de afinidade que discutem temas relacionados a gênero, raça, sexualidade e acessibilidade e depois multiplicam informações para toda a companhia por meio dos canais de comunicação. No mês de março, por exemplo, uma live transmitida para a empresa levantou o tema do papel da mulher na sociedade, discutindo situações como jornada tripla e síndrome da impostora, que afetam as mulheres diariamente.

"Entendemos, de fato, que a pluralidade agrega valores à companhia, especialmente nas nossas tomadas de decisões. Por isso, acreditamos que deva fazer parte de qualquer empresa, principalmente desde os cargos mais altos, o comprometimento contínuo como a promoção de questões ligadas à diversidade, equidade e inclusão", conclui Leo Cesar Melo.
 


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