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26/04/2022 às 15h42min - Atualizada em 27/04/2022 às 00h00min

Doação é técnica segura no tratamento do câncer de fígado

O oncologista Ramon de Mello afirma que órgão se recompõe, sem deixar sequelas no doador

SALA DA NOTÍCIA Emilly Santos

Divulgação
O câncer de fígado é um dos mais agressivos e ocupa a terceira posição entre as doenças oncológicas que mais matam no mundo. A técnica de transplantes intervivos representa uma importante opção de tratamento. “A doação de 20% a 30% do órgão da pessoa saudável para o paciente tem sido aplicada, já que parte do fígado se recompõe completamente, sem deixar sequelas para o doador”, explica.
 
A doença pode ser assintomática, mas alguns sintomas devem ser verificados por um especialista, como dor do lado direito do corpo, pele e olhos amarelados, falta de apetite e perda de peso. “Febre, palidez, náuseas, vômitos e fezes esbranquiçadas também são sintomas desse tumor oncológico”, completa o oncologista.

 
Pacientes com histórico de consumo de álcool e tabaco estão no grupo de risco para a doença. As hepatites B e C, transmitidas durante a relação sexual, também devem ser prevenidas. “O uso de anabolizante é outro fator de risco para a doença. Portanto, os jovens precisam ser orientados para essa questão”, reforça Ramon de Mello.
 
O médico ressalta ainda os cuidados com a ingestão de alguns grãos e vegetais, que podem conter a aflatoxina, uma substância produzida por fungos, que pode provocar a doença. “Como qualquer outra doença oncológica, o diagnóstico precoce contribui muito para alcançar resultados positivos”.
 
Sobre Ramon Andrade de Mello
Pós-doutorado em Pesquisa Clínica no Royal Marsden NHS Foundation Trust (Inglaterra), Ramon Andrade de Mello tem doutorado (PhD) em Oncologia Molecular pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal).
 
O médico tem título de especialista em Oncologia Clínica, Ministério da Saúde de Portugal e Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO). Além disso, Ramon tem título de Fellow of the American College of Physician (EUA) e é Coordenador Nacional de Oncologia Clínica da Sociedade Brasileira de Cancerologia, membro da Royal Society of Medicine, London, UK, do Comitê Educacional de Tumores Gastrointestinal (ESMO GI Faculty) da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (European Society for Medical Oncology – ESMO), Membro do Conselho Consultivo (Advisory Board Member) da Escola Europeia de Oncologia (European School of Oncology – ESO) e ex-membro do Comitê Educacional de Tumores do Gastrointestinal Alto (mandato 2016-2019) da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (American Society of Clinical Oncology – ASCO). 
 
Dr. Ramon de Mello é oncologista do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e do Centro de Diagnóstico da Unimed, em Bauru, SP.
 
Confira mais informações sobre o tema no site

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