10/05/2022 às 17h13min - Atualizada em 11/05/2022 às 00h01min
Conflito Ucrânia: a importância da segurança eletrônica no agronegócio
Veolink, do Grupo Graber, possui uma divisão para soluções voltadas ao agro
SALA DA NOTÍCIA Cristiane Miranda Malheiros
O agronegócio brasileiro é considerado uma das principais ferramentas para o desenvolvimento do país. Com a situação entre os dois países Rússia e Ucrânia, muito tem-se discutido sobre a questão dos fertilizantes, tão essencial para a agropecuária nacional. O Brasil importa 85% dos fertilizantes que utiliza, sendo que a Rússia responde por 23% dessas importações. Para Claudio Gaspari, CEO da Veolink, empresa do Grupo Graber, além da questão dos fertilizantes, um outro debate começa a surgir. “Com a prolongação desse conflito entre Rússia e Ucrânia, os empresários do agronegócio devem começar a pensar na questão da segurança dos seus insumos, em uma maior segurança dos trabalhadores. Com isso, os sistemas de monitoramento inteligente são uma ótima opção para o agronegócio neste momento tão suscetível”. A Veolink tem em seu escopo de soluções integradas, pensadas especificamente para o agronegócio como os radares para a proteção perimetral de grandes áreas; a ronda virtual feita por meio de drones; sistemas inteligentes de monitoramento de frotas, máquinas e implementos agrícolas com GPS, gravação e transmissão ao vivo das imagens; sistemas de pesagem integradas ao processo de segurança, além de sistemas de controle de áreas de armazenagem, entre outras novidades que podem ser aplicadas, com eficácia, no campo. “O agronegócio é um grande mercado a ser explorado tanto comercialmente na venda das soluções tecnológicas, quanto no desenvolvimento de soluções específicas. Com esse conflito que atinge os países de alguma maneira, a Veolink está atenta a toda essa movimentação, oferecendo soluções em segurança eletrônica para esse setor tão estratégico da economia brasileira”, ressalta Gaspari. Claudio Gaspari complementa: “O trabalho no campo envolve muitos riscos e se caracteriza pela grande dificuldade na gestão da segurança de pessoas, equipamentos e instalações, principalmente em função do tamanho desses empreendimentos, e por essa razão é necessário lançar mão de soluções mais inovadoras, com uma melhor relação de custo x benefício para grandes áreas onde uma solução mais convencional se torna financeiramente inviável”, argumenta.