‘Vibe’ gíria popular entre os jovens para falar de sentimentos, de energias, sobre alguém ou alguma coisa. Para a “galera” mais jovem existem os termos “good vibes” que representam os bons sentimentos e também “bad vibes” que trazem más energias e falam de coisas desagradáveis. Entre as “vibes” mais populares entre jovens de 18 a 24, estão os cigarros eletrônicos.
O relatório Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de pandemia), divulgado em abril deste ano, fez um levantamento inédito sobre o uso de cigarros eletrônicos no país: pelo menos um a cada cinco jovens faz uso do cigarro eletrônico, ou seja, quase 20%. A maior prevalência é entre homens de todas as faixas etárias.
Embalagens coloridas, sabores diferenciados e sem o cheiro ruim e tradicional dos cigarros físicos fazem com que eles sejam comuns na faixa etária, mesmo com a proibição da ANVISA. A Dra. Cláudia Gobor, especialista pelo MEC no tratamento de Halitose, ressalta que “Seja o eletrônico ou o físico, é importante observar que ambos causam um aquecimento na cavidade oral, ocasionando então uma descamação de mucosa e gengivas... Isso pode ocasionar o aparecimento da alteração de hálito. Por isso, é primordial fazer a higiene bucal correta, como passar fio dental, escovar os dentes e higienizar também a língua. A cirurgiã dentista ainda comenta que o mau hálito pode ser um incômodo grande para as pessoas que estão próximas. “A principal dica é exercitar a empatia! Fale sobre o assunto em particular e diga que você tem notado que ela está com o hálito alterado e que se preocupa porque isso é um sinal de desequilíbrio no organismo. Halitose tem tratamento e ela [a pessoa] pode procurar ajuda de um cirurgião dentista qualificado”.
A desculpa do eu não inalo é bastante comum entre as pessoas. Apesar da nicotina não ser inalada nos pulmões ela pode ser absorvida através do revestimento da boca, com contato direto entre os lábios, a boca, a língua e a garganta, “áreas que ficam expostas aos produtos químicos que causam câncer.”.
Serviço: Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-presidente a atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
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