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29/07/2022 às 18h10min - Atualizada em 31/07/2022 às 00h01min

Como evitar a Síndrome do Edifício Doente no ambiente corporativo?

Especialistas da Rentokil ressaltam a importância de adotar medidas de higiene e segurança do ar interno para garantir a saudabilidade dos colaboradores

SALA DA NOTÍCIA Juliana Tancler
https://www.rentokil.com/br/

Com a retomada ao trabalho presencial, a higiene do ar em ambientes de trabalho tem gerado grande preocupação ainda mais neste momento que estamos vivendo com o aumento de caso de Covid-19 em todo o país.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% dos prédios poderiam ser classificados com a Síndrome do Edifício Doente (SED).
“A pandemia alertou para a importância dos agentes patogênicos transportados pelo ar e para as suas consequências potencialmente devastadoras, já que o ar do interior dos edifícios pode ser uma fonte primária de infecção, espalhando doenças de forma rápida e ampla em ambientes fechados. Por isso, é fundamental que as empresas tenham uma visão de longo prazo sobre a higiene das suas instalações”, explica Carlos Peçanha, biólogo e diretor da Ecovec, empresa do grupo Rentokil.
Mas afinal, o que é a Síndrome do Edifício Doente?

A síndrome do edifício doente se refere à relação de causa e efeito das condições de um ambiente interno e a agressão à saúde dos ocupantes, com fontes poluentes de origem física, química ou biológica. Um edifício é considerado doente quando cerca de 20% de seus ocupantes apresentam problemas de saúde associados à permanência em seu interior.
Sintomas
A Síndrome do Edifício Doente é uma condição inespecífica que pode incluir sintomas como:
  • dores articulares
  • dor de cabeça
  • coceira
  • irritação de olhos, nariz e garganta
  • fadiga mental
  • infecção das vias aéreas
  • náusea
  • rouquidão
Confira as dicas da Rentokil para prevenir a propagação de agentes patogênicos no ambiente de trabalho.
Como evitar a SED
De acordo com uma pesquisa feita pela Rentokil Initial, 49% dos entrevistados acreditam que é responsabilidade do empregador oferecer uma boa qualidade do ar interior. O estudo aponta também que mais de dois terços dos entrevistados acreditariam que a sua empresa se preocupa com eles, quando monitora a qualidade do ar interior.
Para impedir a propagação de vírus e bactérias em ambientes corporativos, além das medidas de higiene já implementadas, as empresas também podem adotar:
  • materiais antimicrobianos
  • tecnologia sem toque para dispositivos e acessórios
  • portas automatizadas
  • purificadores de ar portáteis, como o InspireAir 72 HEPA 13, por exemplo, que filtram agentes patogênicos e partículas poluentes.
As certificações Fitwel e o International WELL Buildings Institute listam o ar filtrado como parte das suas estratégias principais para prevenir a COVID-19 em ambientes de edifícios. Os purificadores de ar removem as partículas transportadas pelo ar de poluição, pó, sujidade, pelos de animais, fumo, compostos orgânicos voláteis e grãos de pólen para deixar o ar mais saudável e melhor para os nossos corpos e mentes.
“Passamos 90% do nosso tempo em espaços interiores, é crucial que o ar interior seja tratado continuamente para remover os contaminantes transportados pelo ar. No entanto, ao gerenciar o tratamento do ar como parte de um programa de higiene, as organizações devem optar por empresas especializadas para administrarem os equipamentos que filtram e garantem a qualidade do ar. Os benefícios de contar com especialistas experientes, asseguram uma boa manutenção do ar com padrões de segurança corretos”, enfatiza Peçanha.
 


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