Com pouco mais de um ano de operação, a cuidar.me (Android, iOS) - healthtech especializada em planos de saúde digitais - acaba de chegar a marca de 16 mil beneficiários. O número simboliza um crescimento de 30 vezes em relação ao volume de clientes registrados no início do ano e foi conquistado graças a uma série de movimentos, como o lançamento de planos para PME, além dos planos individuais já oferecidos pela operadora, a parceria com o dr.consulta na oferta de cobertura ambulatorial para consultas e exames em uma operação semi-verticalizada, e a parceria com as corretoras. Com a junção de estratégias, o crescimento ultrapassou a marca de 75% ao mês sobre o volume de vidas atendidas e a expectativa é de que a empresa alcance 20 mil beneficiários até o final de 2022.
Com preços que variam entre R$69 e R$1.286, a cuidar.me possui hoje planos até 30% mais baratos numa comparação aos concorrentes com rede hospitalar equivalente. Além da maior acessibilidade, a empresa passou a contar com um aliado importantíssimo para alcançar esse alto índice de crescimento: as corretoras.
Com cerca de 200 corretoras distribuindo os planos da healthtech, esse canal atualmente é responsável por mais de 80% da entrada dos novos beneficiários. Tais resultados são creditados ao seu sistema descomplicado, no qual os corretores têm enorme facilidade de trabalhar, aliado com a qualidade oferecida aos usuários, que tem como destaque os preços competitivos e o atendimento em hospitais renomados como Hospital Beneficência Portuguesa, Oswaldo Cruz, Santa Joana, entre outros.
“Surgiu a oportunidade de atuar com as corretoras e esse movimento rapidamente se revelou uma decisão acertada em nosso modelo de negócio. Como hoje existe uma escassez na oferta de planos de saúde individuais no mercado, a cuidar.me conseguiu preencher uma lacuna que era perceptível na visão dos corretores”, revela Raphael Garcia, CRO na cuidar.me.
Graças a esses esforços, a cuidar.me atingiu o crescimento mais vertiginoso do mercado, se consolidando como a healthtech que mais cresce atualmente no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em relatório mensal que traz os resultados gerais das operadoras. Essa conquista, inclusive, chamou a atenção de grandes investidores no mercado, como o próprio dr.consulta.
Modelo de negócio
Criada com o objetivo democratizar o acesso à saúde de qualidade, a healthtech busca oferecer planos individuais e empresariais que atendam a diversos perfis e sem limite de idade. Além disso, a empresa conta com uma parceria com o dr.consulta na oferta de cobertura ambulatorial, criando uma rede semi-verticalizada e sendo possível oferecer atenção primária e secundária ao beneficiário. Dentre as facilidades ao beneficiário dos planos em parceria com o dr.consulta, destacam-se a possibilidade de agendar consultas em mais de 60 especialidades e mais de 3.500 tipos de exames laboratoriais e de imagem até para o mesmo dia, e consultas online agendadas com dezenas de especialidades, tudo isso já incluso no plano.
A cuidar.me também oferece planos com a cobertura somente hospitalar com preços ainda mais acessíveis, para quem prefere ter a segurança de poder contar com um hospital de qualidade, caso precise de pronto-socorro, cirurgias, internações e procedimentos hospitalares, mas que prefere não incluir as consultas e exames agendados. Todos os planos incluem telemedicina em pronto-atendimento com clínico geral 24 horas por dia e o apoio do time de saúde próprio do plano para acompanhar os casos.
Consolidada no Estado de São Paulo, onde atua na capital e nas principais cidades, a cuidar.me projeta continuar expandindo no mercado de planos de saúde individuais e empresariais. “Apostamos em uma operação enxuta e altamente produtiva. Valorizamos os nossos talentos e nos preocupamos em engajar as pessoas com um propósito bem definido. Usamos a mentalidade de ‘startup camelo’, olhando sempre para crescimento com eficiência. Esse conjunto de fatores coloca a cuidar.me numa posição confortável para seguir crescendo, mesmo nesse momento de custo de capital elevado”, finaliza Raphael Garcia.