MahtaA bioeconomia é baseada em um modelo de produção e consumo sustentável, que utiliza recursos de forma eficiente e reduz a geração de resíduos e poluição. Essa abordagem visa a transformação de um modelo linear, baseado na extração de recursos, produção de bens, consumo e descarte, em um modelo circular, que valoriza a reutilização, reciclagem e regeneração de materiais e recursos. Esse processo busca alcançar benefícios positivos para toda a sociedade, incluindo a redução da pegada de carbono, a conservação dos recursos naturais e a promoção da equidade social.
A bioeconomia também envereda em uma abordagem que busca e utiliza recursos como plantas, animais e microrganismos, para produzir bens e serviços, gerando valor econômico e social. Nessa seara diversos setores são incluídos, como a agricultura, silvicultura, pesca, biotecnologia e energia renovável, entre outros. A bioeconomia é uma alternativa ao modelo econômico baseado em combustíveis fósseis, que é insustentável a longo prazo e contribui significativamente para as mudanças climáticas.
Dentro desse espectro, a Mahta, foodtech que produz um superfood em pó com 15 ingredientes, provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo SAFs (sistemas agroflorestais), tem estabelecido seu papel de liderança dentro do mercado nacional como pioneira em bioeconomia, que tem um papel fundamental na transição para uma economia verde.
A empresa está comprometida com a bioeconomia, adotando práticas que reduzem o desperdício e a poluição e promovem a regeneração dos sistemas naturais.
"Mahta é um exemplo concreto de como a bioeconomia pode ser um motor para a mudança, alinhando lucro e responsabilidade ambiental. Ao adotar práticas que reduzem o desperdício e a poluição e promovem a regeneração dos sistemas naturais, a empresa está demonstrando que é possível fazer negócios de forma sustentável e gerar impacto positivo nas comunidades locais e no planeta. Além disso, ao valorizar os conhecimentos e práticas das comunidades tradicionais e dos pequenos agricultores, Mahta está fortalecendo a diversidade biocultural da região amazônica e ajudando a preservar esse importante bioma”, ressalta Max Petrucci, sócio fundador da Mahta.
Sistema verdes de produção são o futuro das empresas
As startups na área de ciências da vida e biotecnologia desempenham um papel importante na transição verde, desenvolvendo soluções inovadoras para os desafios ambientais e sociais. Essas empresas utilizam tecnologias avançadas, como biotecnologia, genética, nanotecnologia e inteligência artificial, para criar novos produtos e processos que são mais eficientes, sustentáveis e resilientes.
A transição verde é um desafio tremendo para os empreendimentos atuais, mas também uma oportunidade única para inovação e crescimento econômico. As empresas que adotarem um modelo de negócio circular e sustentável, como a Mahta, terão uma vantagem competitiva significativa na economia do futuro, que será cada vez mais exigente em termos de sustentabilidade e responsabilidade ambiental e social.
"A Mahta está liderando o caminho para uma economia mais justa e sustentável, onde o desenvolvimento econômico está integrado à conservação ambiental e à inclusão social. A abordagem da empresa de trabalhar com comunidades tradicionais e pequenos agricultores em sistemas agroflorestais é uma forma inovadora e eficaz de conciliar a produção de alimentos com a proteção dos recursos naturais e culturais. Mahta é um modelo a ser seguido e um exemplo inspirador para todas as empresas que buscam soluções inovadoras para os desafios globais de sustentabilidade", conclui Max.
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