O autoteste Proxima Covid-19 Ag, da Vyttra Diagnósticos, já está disponível nas farmácias de todo o País. O produto possui alto índice de sensibilidade, característica importante já que, quanto maior a sensibilidade de um teste, menor a chance de se obter um resultado falso negativo.
"Para que as orientações gerais ficassem compatíveis com as necessidades do usuário, realizamos dois estudos de usabilidade e simplificamos as embalagens e instruções de uso, possibilitando uma melhor condução do teste pelo público leigo", pontua Rubens Freitas, CEO da Vyttra Diagnósticos.
O produto chega às farmácias em embalagens individuais. A caixa contém o dispositivo de teste, tubo com solução diluente, swab para coleta da amostra, base para apoio do tubo, saco de descarte e instrução de uso com o passo a passo para auxiliar o consumidor na realização do autoteste.
A embalagem conta também com um QR Code que irá direcionar o consumidor para a página do produto com um vídeo explicativo e Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o qual poderá ser acessado pelo telefone ou via WhatsApp. “Profissionais especializados realizarão o atendimento ao público com o objetivo de sanar eventuais dúvidas que venham a surgir. Assim como os autotestes já existentes no mercado para outras finalidades – como gravidez, ovulação e HIV -, prover esse suporte é essencial nesse momento em que a população está adotando o seu uso no dia a dia”, ressalta Daniel Rocha, diretor de Point of Care da Vyttra Diagnósticos.
Antes da aprovação do registro do autoteste Proxima Covid-19 Ag, a fábrica da empresa, localizada em Bragança Paulista, interior de São Paulo, já contava com uma produção de 500 mil testes rápidos por semana, produto que teve um aumento de vendas no primeiro trimestre de 2022 de mais de 500% em relação à média do segundo semestre de 2021. Nos últimos 12 meses, a Vyttra disponibilizou mais de 11 milhões de testes rápidos de Covid-19 ao mercado brasileiro.
Consumidor ainda busca informações sobre uso
Nos últimos anos, em que a pandemia de Covid-19 apresenta altos e baixos no número de casos, mesmo em meio ao avanço da vacinação e de inovações apresentadas pela ciência, contar com ferramentas de triagem se faz essencial, principalmente para evitar a sobrecarga em serviços de saúde, incluindo hospitais, clínicas e farmácias. Por esse motivo, saber, ao certo, quando fazer e como interpretar se torna um grande aliado no controle da doença.
Confira algumas orientações do diretor de Point of Care da Vyttra Diagnósticos, Daniel Rocha:
Como o autoteste funciona?
“O autoteste é um produto que você pode adquirir na farmácia, sem a necessidade de pedido médico e utilizá-lo para triagem da doença, possibilitando o isolamento imediato. Porém, assim como no teste de gravidez, é importante seguir o passo a passo indicado, promover a leitura do resultado no período descrito pelo fabricante e, também, buscar os serviços médicos para confirmação do diagnóstico.”, destaca o executivo.
Vale destacar que, de acordo com o com o Plano Nacional de Expansão da Testagem para Covid-19 (PNE-Teste) o recomendado é que o autoteste seja realizado do 1º ao 7º dia do início dos sintomas. Para indivíduos assintomáticos é recomendado realizar o teste a partir do 5º dia do contato com caso confirmado de SARS-CoV-2. Pessoas com teste negativo e sintomas semelhantes à Covid-19, devem procurar uma Unidade de Saúde para serem avaliados pelos profissionais de Saúde e realizar outros exames, pois resultados negativos não excluem um indivíduo da infecção por SARS-CoV-2.
Existe a possibilidade de um falso negativo? Como confiar?
“Todo teste tem uma margem de erro, por esta razão é importante que as pessoas busquem produtos com alta sensibilidade, informação encontrada nas instruções de uso. Quanto maior a sensibilidade de um teste, menor a chance de obter um resultado falso negativo. Outras medidas que podem diminuir as chances de um resultado falso negativo são: utilizar o produto dentro do prazo recomendado pelo Plano de Expansão da Testagem para Covid-19 (PNE-Teste) ou a correta condução do teste. Exemplos que podem gerar falsos negativos são realizar o teste um dia após contato com um caso confirmado, sendo que a recomendação é realizar o teste após o 5º dia; ou realizar a coleta somente em uma narina, não obtendo material de amostra suficiente para a devida reação do teste”, completa Daniel.
Segundo o profissional, a vantagem se dá, justamente, no empoderamento da população para a realização de uma triagem, que, ao identificar o resultado positivo, já seria passível de isolamento imediato, restringindo a propagação do vírus e permitindo a confirmação e atendimento direcionado para adoção dos protocolos necessários. “Em meio à pandemia, toda ferramenta é importante para a manutenção de vidas. Se podemos contar com um autoteste com alta taxa de acerto que nos dê essa resposta imediata, sem filas e aglomerações, conseguimos promover um ambiente de mais segurança, direcionando os tratamentos àqueles que realmente necessitam”, finaliza o diretor.