Ataques hackers e cibernéticos são alguns dos principais problemas enfrentados por pequenas e grandes empresas, trazendo prejuízos tanto financeiros quanto para a política de proteção de dados da companhia. Pensando nisso e visando reforçar o comprometimento com a segurança na internet, a Compugraf, provedora de soluções de segurança da informação, privacidade de dados e governança das principais companhias brasileiras, tem buscado novas formas de aumentar o nível de proteção dos sistemas de colaboração e produtividade de seus clientes. Com esse objetivo, a empresa se uniu a uma das instituições referência em cibersegurança no país, gerando uma grande otimização nos processos do segmento: a Proofpoint.
A marca ajuda organizações do mundo inteiro, incluindo 75% das corporações da Fortune 100. Com um conjunto de soluções integradas baseadas em nuvem e e-mail protection, o maior foco de atuação do grupo está, principalmente, na proteção dos integrantes das equipes. Por essa razão, as ações visam deter ameaças direcionadas, preservar informações e tornar os usuários mais resilientes contra ataques cibernéticos.
De acordo com Gabriel Gama, especialista de produtos com foco em estratégias de segurança da Compugraf, com a parceria, os colaboradores passaram a correr menos riscos em ambientes digitais, como é o caso dos próprios clientes da companhia. “As pessoas são os ativos mais valiosos dentro de uma organização, por isso são alvos relacionados à cibersegurança, perda de dados e falta de conformidade”, explica. “Portanto, minimizar esses perigos é fundamental para o avanço da empresa como um todo”, completa.
Ainda segundo o executivo, o e-mail e a nuvem são os maiores vetores de ataques cibernéticos atualmente, além de redes sociais e Web. Assim, o trabalho conjunto com a Proofpoint tem ajudado a criar proteções contra ondas de spam, roubos de credenciais e, majoritariamente, ataques de phishing (quando criminosos se passam por instituições legítimas para obter dados pessoais das vítimas), os quais, segundo a Kaspersky, tem o Brasil como líder de ocorrências na América Latina.
“A união de forças das duas empresas permite que tenhamos condições de responder em tempo real quem são as pessoas mais atacadas por e-mail, quais os tipos de ameaças que estão recebendo e qual o impacto para a organização caso uma delas clique em algo malicioso”, reforça Gama. “Isso também é uma forma eficiente de educar os usuários, gerando uma barreira cada vez mais robusta contra ataques cibernéticos”, finaliza.
