Como o próprio nome sugere, front-end - é toda a parte da programação relativa à interface de uma aplicação e tudo aquilo que diz respeito à parte da frente de um site, aplicativo ou software. Ou seja, é toda a aparência visual visível pelos visitantes.
Assim, o front-end é indispensável para a construção da interface de utilização de um site, aplicativo ou software, pois ele é interpretado pelos navegadores ou sistemas operacionais e os ajuda a transmitir aqueles elementos a quem deseja interagir com eles.
Imagine que você acessou o site de sua rede social favorita. Dentro dela, é possível ver fotos, curtir algumas publicações, alterar status, fazer comentários, conversar por mensagens privadas… enfim, uma série de ações podem ser tomadas nestas áreas de interação. Toda parte dinâmica de um site com a qual um usuário pode interagir é criada por uma pessoa desenvolvedora front-end.
Um profissional front-end precisa ter diversos conhecimentos como, por exemplo, ter noções de lógica de programação, linguagens de marcação, estilo e programação que constituem a base de toda estrutura virtual que conhecemos hoje, além do entendimento sobre como estas estruturas se comportam em relação a bancos de dados, servidores etc.
A pessoa desenvolvedora front-end é um tipo de profissional especializado em programação front-end. Este profissional pode ser especialista somente em front-end ou full- stack - aquele que pode atuar tanto como front-end quanto como back-end. Para possuir uma visão mais holística sobre toda parte visual de um site ou aplicação, é interessante que este profissional possua alguns conhecimentos relativos a design gráfico e UX (ou experiência do usuário).
O front-end é aplicado em qualquer projeto que necessite da criação de uma interface gráfica. Seja um site, aplicativo, software, sistema operacional ou qualquer outra tecnologia, se ela possui um campo de interação visível ao usuário, ela precisará contar com os aspectos de programação front-end.
Este tipo de trabalho pode ser feito no formato home office in house, para empresas de diversos nichos, ou em agências e consultorias prestadoras de serviço que atendem outras empresas como clientes. O leque de opções é diverso, sendo uma carreira que oferece muitas vantagens para profissionais autônomos e freelancers.
A possibilidade do trabalho remoto é um dos maiores atrativos desta área de atuação, permitindo que programadores(as) de todos os nichos possam, inclusive, trabalhar para outros países, aumentando ainda mais suas remunerações.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo canal - de Youtube - Código Fonte TV, - entre dezembro de 2021 e março de 2022, com mais de onze mil profissionais da área - o salário de um(a) programador(a) front-end é de cerca de R$ 6 mil mensais. No entanto, o mesmo levantamento aponta que o salário geral de um programador sênior pode chegar a R$ 14 mil mensais. Mas tudo isso depende de muitos fatores. Quanto mais tecnologias este profissional domina, maiores são seus atrativos perante os contratantes. A região onde este desenvolvedor trabalha também tem a sua influência, se não estivermos falando sobre o trabalho remoto.
Uma vez que o front-end cuida de toda interface de uma aplicação que possui interação com o usuário, o back-end trabalha com o outro lado: todo o sistema de operações por trás destas interações que as faz funcionar com eficiência.
Em um site de compras, por exemplo, toda a parte front-end funciona como a vitrine de uma loja. Os produtos, as categorias, as informações etc. Quando um consumidor escolhe um produto e parte para o pagamento do item, todo um complexo ecossistema é acionado por trás deste processo. Ele envolve o acesso ao estoque físico desta loja, a intermediação deste procedimento por um sistema de pagamentos online, a autorização por parte da instituição financeira e outros. Para que todas estas ações funcionem simultaneamente e sem erros, é necessária a utilização de uma plataforma de e-commerce responsável por acionar diferentes atividades ao mesmo tempo. Criar este tipo de aplicação é trabalho de pessoa desenvolvedora back-end.
Sim. A este tipo de profissional damos o nome de desenvolvedor(a) full-stack. Ao começar a preparação para se tornar uma pessoa programadora, é possível escolher uma especialização, como front, back, DevOps etc, ou estudar tanto as linguagens client-side quanto server-side e se tornar um full-stack.
Apesar da vantagem de possuir uma visão completa sobre qualquer projeto, podendo prever e resolver problemas em diferentes frentes de tecnologia, este tipo de profissional pode carregar uma carga mais pesada ao precisar manter-se atualizado em diferentes setores.
Como aprender front-end?
Como consequência do avanço tecnológico e do próprio amadurecimento do setor de TI, existe hoje, na internet, muito conteúdo voltado ao aprendizado da programação. Além disso, também existem escolas com ensino exclusivamente dedicado a área como, a exemplo da Kenzie Academy Brasil, que capacita profissionais desenvolvedores(as) em apenas 12 meses, oferecendo aos alunos e alunas a melhor estrutura, além de auxiliar na busca por uma colocação no mercado após a graduação no curso.
Sobre a Kenzie Academy Brasil
A Kenzie é uma escola de programação com o objetivo de ofertar ensino de qualidade para quem deseja trabalhar na área da tecnologia. Com o foco no aprendizado prático, ensina asprincipais linguagens de programação do mercado para o desenvolvimento de um programador full stack, inclusive soft skills. A metodologia inovadora vai ao encontro do modelo de negócio, em que o estudante do turno da manhã só paga a mensalidade do curso após estar empregado e com remuneração mínima de R$ 3 mil por mês. Dentre as outras formas de pagamento, a instituição também oferece o financiamento com carência, em que o aluno dá uma entrada de 5% do valor, parcela o restante em até 36x e só paga a próxima parcela 12 meses após o parcelamento total. Além disso, a edtech oferece aos alunos a possibilidade de atuarem como coaches, orientando os estudantes que estão começando o curso. O programa de coaches é uma forma de desenvolver habilidades como comunicação, gestão de tempo, segurança e autonomia, além de ser remunerado, possibilitando dedicação total aos estudos.
