O mercado brasileiro tem acompanhado com atenção as startups. Se nos últimos anos este era um dos mercados mais promissores e com boas perspectivas, há quem acredite que a maré está virando. Com demissões em massa e retração nos aportes, investidores têm se preocupado com o futuro dessas empresas, mas, indo na contramão dessa tendência e demonstrando a sua solidez, a hypeone, label da NEO de Tecnologia e Criatividade, segue expandindo suas equipes. Com uma equipe de 300 colaboradores, a hype anuncia que está com cem vagas abertas - na lista de talentos que a hypeone busca no mercado estão Desenvolvedores e Engenheiros de Software (.NET, Java, Hybris, Salesforce), Especialistas em Inteligência Artificial e Analytics e Executivos para cargos de gestão e alta gestão.
A perspectiva, segundo a hype, é dobrar o número de vagas e de contratações até o final do ano. De acordo com Bruno Consul, Vice-Presidente da Unidade de Negócios Digital da NEO e líder da hypeone, o aumento exponencial das equipes é necessário para a estratégia de crescimento. “Somos o resultado de uma percepção de realidade que a empresa tem do mercado brasileiro. Entendemos que as empresas e nossos Clientes precisam da Criatividade inerente às nossas soluções tecnológicas para apoiar e realmente transformar seus negócios. A hype está cada vez mais preparada para ser esse braço consultivo e criativo de um mercado dominado por necessidades cada vez mais específicas”, declara.
Em 2021, com a ascensão de Bruno Consul à Vice-Presidência da Torre de Digital, a NEO registrou um crescimento de 3 dígitos em relação ao ano de 2020. “Com a hypeone, criamos mais produtos e entregamos serviços em um nível de excelência que só uma empresa como a nossa poderia entregar. É importante ressaltar que a hypeone não é só sobre tecnologia, mas, principalmente, sobre criatividade. É sobre termos o time mais competente e dedicado. A tecnologia é nossa maneira de expressar aquilo em que acreditamos. Ficamos tão bons em transformar nossas operações e nossos Clientes que, no final, acabamos por nos transformar também”, conclui Bruno Consul.