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11/08/2022 às 14h36min - Atualizada em 12/08/2022 às 00h01min

Agosto Verde aborda leishmaniose, doença perigosa que afeta cães e pode ser fatal para as pessoas

SALA DA NOTÍCIA Viviane Righetti Passerini

Shutterstock.

Agosto é o mês de conscientização sobre a prevenção da leishmaniose visceral, doença bastante comum em cães no país. "O problema é ainda maior pois, por ser uma zoonose, ela também afeta a vida humana", explica o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.  

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 16 mil casos foram registrados entre 2016 e 2020, resultando em mais de 1,2 mil mortes em praticamente todos os estados do país. Para cada caso confirmado em pessoas, estima-se que existam 200 cães infectados. 

"A leishmaniose visceral é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido pela picada do mosquito-palha, cujo nome científico é Lutzomyia longipalpis. Esse mosquito está presente em todas as regiões. Eles costumam picar cães e as pessoas para se alimentar, transmitindo desta forma a doença ", detalha o médico-veterinário Jaime Dias.  

Para identificar a doença nos cães, alguns sintomas podem servir de alerta: desânimo, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento progressivo, perda de massa muscular, descamações na pele, feridas no focinho, orelhas, região das articulações e cauda, além de perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia. Todo esse conjunto de sintomas afeta sensivelmente a qualidade de vida dos cães, podendo inclusive evoluir para sua morte. 

"Identificar a doença não é tão simples, além dos sinais clínicos, exames laboratoriais são importantes para confirmar a suspeita desta grave enfermidade que também pode acometer importantes órgãos internos como baço, fígado e rins. Por isso, a prevenção da doença se torna essencial, assim como a consulta periódica a um médico-veterinário, evitando sofrimento aos nossos tão fiéis companheiros", destaca o especialista da Vetoquinol. 

Para prevenir a leishmaniose visceral, é preciso manter o mosquito-palha longe dos pets, quebrando o ciclo de transmissão de cão para cão e de cães para seres humanos. O método mais eficaz para ter sucesso nessa empreitada é utilizar coleiras antiparasitárias. Elas são indispensáveis para o controle da doença, tendo em vista sua praticidade e eficácia. Em alguns municípios elas fazem parte de campanhas públicas do controle da leishmaniose visceral. 

Para auxiliar no combate à leishmaniose visceral, a Vetoquinol – uma das 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo – desenvolveu Frontmax, a única coleira disponível no mercado que protege os cães por até 8 meses contra o mosquito transmissor da leishmaniose, além de pulgas e carrapatos. Esta coleira antiparasitária tem combinação exclusiva de três princípios ativos, que ficam em contato com a gordura da pele e com os pelos do animal, protegendo nosso melhor amigo. 

"Baseamos nosso trabalho em ciência e inovação. Frontmax Coleira foi desenvolvida com o uso de termopolímeros que impedem a oxidação dos princípios ativos quando expostos à luz solar, além de dermocosméticos que contribuem para a redução das possíveis reações de pele. Resistente à água e sem cheiro, a coleira é indicada para cães de todas as raças", informa Yolanda Antunes gerente da unidade de negócios de animais de companhia da Vetoquinol. 

Sobre a Vetoquinol   

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Com expertise global ao longo de mais de 85 anos e no Brasil, onde atua há mais de 10 anos, a empresa possui sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), bem como distribuição de seus produtos para todos os estados brasileiros. Como um grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, a empresa combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em abril de 2019. A Vetoquinol gera mais de 2,3 mil empregos e está listada na bolsa de valores Euronext Paris desde 2006 (com o símbolo VETO). A Vetoquinol conta ainda com Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita - 0800 741 1005. Para mais informações, acesse: www.vetoquinol.com.br  

 

 


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