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23/01/2023 às 12h36min - Atualizada em 23/01/2023 às 16h02min

Como a Castanha do Brasil chega até ao mercado consumidor

SALA DA NOTÍCIA Amelia Whitaker
www.mahta.bio/
Divulgação


A Castanha do Brasil é uma das maiores riquezas do bioma amazônico. Conhecida também como tocari, tururi, noz amazônica e mais comumente como castanha-do-pará, essa oleaginosa é a principal fonte de selênio do mundo, mineral ausente em praticamente todas as composições alimentares de hoje. Desde a chegada dos europeus à América do Sul, a árvore nativa da floresta amazônica é mencionada e descrita em relatos de viajantes, religiosos e naturalistas. 

Apreciadas pelo seu sabor, as castanhas são ricas em proteínas e vitaminas, com destaque para o selênio, e utilizadas tradicionalmente na culinária in natura ou em subprodutos como o leite ou óleo. Nos últimos anos, a amêndoa amazônica também virou matéria-prima de cosméticos e conquistou o mercado internacional. Além dos usos comerciais, pesquisas na área da saúde apontam que substâncias presentes na Castanha do Brasil podem retardar o envelhecimento e até ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.

Antes de fazer o produto chegar às mesas, prateleiras e às indústrias, é preciso primeiro vasculhar as matas em busca das rainhas da floresta – os castanhais nativos. O processo de colheita começa com a abertura e a manutenção de longas trilhas e, depois, identificar, coletar e quebrar o fruto conhecido como “ouriço” – espécie de cápsula muito resistente que guarda em seu interior as castanhas.

E em uma expedição para acompanhar esse modelo de produção da castanha de perto, o sócio cofundador da Mahta, foodtech nacional, Edgard Calfat, viveu a experiência com os coletores da Associação dos Pequenos Agrossilvicultores e Cooperativa Agropecuária e Florestal do Projeto RECA, de Rondônia. 

“Tive o privilégio de andar em uma floresta primária, que nunca foi desmatada para acompanhar a coleta da castanha. Pude comer uma fruta descascada ali no local, crua. Ela tem uma coloração levemente mais clara e infelizmente muitas pessoas não conseguem ingerir esse fruto nessa condição, pois não é assim que são vendidas no mercado”, aponta Edgard, que explica o motivo:

“Ninguém consegue comer a castanha in natura porque ela tem um tempo de vida de dois a três dias após ser descascada. Passado esse período, ela fica azeda, acaba fermentando. Por isso, quem tiver a oportunidade de provar uma castanha natural, faça, é ótimo. Ela tem um sabor agradável, bem semelhante ao coco e é a principal fonte de selênio do mundo”, destaca Edgard Calfat.

E é assim que a castanha do Brasil chega na produção do superfood em pó da Mahta. Ela se soma ao blend de 15 ingredientes provenientes da região amazônica, que ajuda na regulação do organismo de forma geral, contribuindo muito na construção muscular, ajuda no controle de peso e regula de forma rápida o intestino. Vale destacar ainda que a Mahta utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo SAFs (sistemas agroflorestais), como o RECA.

“A Mahta apoia incondicionalmente o modelo dos SAFs e essa é uma opção para diversas populações, já que é uma excelente alternativa à monocultura enquanto é uma forma de explorar a floresta mantendo-a em pé. Não é preciso derrubar a árvore para tirar o fruto da castanheira. O que vai salvar o planeta é o processo regenerativo das matas e biomas espalhados por todo globo”, completa Edgard. 

Para estar ligado a todas as novidades da Mahta, cadastre-se na newsletter. Para isso basta acessar o site da marca – (www.mahta.bio), - onde você também pode comprar esse incrível, regenerativo e revolucionário produto. 

 

Informações para a imprensa: 

Visar Planejamento

www.visarplan.com.br 

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