A Milliken do Brasil, empresa norte-americana especialista em ciência dos materiais, estará presente na 2ª edição da Febrasem - Feira Brasileira de Sementes, que acontece nos dias 15 e 16 de junho, em Rondonópolis (MT). A companhia espera aproveitar a ocasião para apresentar o trabalho diferenciado que vem sendo desenvolvido no tratamento de sementes na região, que é a maior produtora de grãos do país e um pólo tradicional na produção de sementes.
“Iremos colocar todo nosso portfólio de polímeros e cores, além das soluções para tratamento de sementes à disposição. O mercado vem abraçando esta demanda ao constatar a qualidade das sementes tratadas. Ficamos muito felizes ao ver que, neste primeiro momento, já temos os principais sementeiros de soja avaliando e validando nossas soluções”, destaca Ivan Francischini Junior, gerente de Contas Sênior da Milliken.
Segundo a estimativa do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) de Mato Grosso foi de R$ 224,81 bilhões em 2022, liderando o ranking nacional com uma participação de 18,2%. Desse montante, 70% vêm das culturas de verão, como a soja (50%) e o milho (20%).
“Quando falamos em produção de grãos, especialmente milho e soja, verificamos que a tecnologia de produção empregada no Brasil é uma das mais avançadas do mundo. Entre as tecnologias utilizadas, o Tratamento de Sementes se destaca e é aplicada em praticamente 100% da área cultivada. Cerca de 50% do Tratamento de Sementes é realizado pela indústria (TSI) e os outros 50% pelo produtor, momentos antes do plantio (On Farm). O Tratamento de Sementes Industrial (TSI) vem crescendo ano a ano, pois confere maior precisão de dosagens, maior segurança aos aplicadores e ao meio ambiente, além de oferecer maior comodidade e rapidez na hora do plantio”, enfatiza o executivo.
Através do laboratório em São Paulo, a Milliken oferece possibilidades para diferentes tipos de sementes, se adequando a todos os cultivos onde são plantadas graças ao amplo portfólio de polímeros e tecnologia de cor. Segundo Ivan, “o mercado nacional vem evoluindo muito nos últimos anos. A semente vem se tornando um veículo tecnológico de grande relevância, pois além da genética e da biotecnologia embarcada, leva ao campo, através do tratamento de sementes, o controle de pragas, doenças, nematoides e elementos de nutrição químicos e biológicos. Dessa forma, a utilização de polímeros para o revestimento destas sementes se torna crítico, pois além da proteção da semente e do tratamento, é exigido também um excelente visual.”